quarta-feira, 17 de junho de 2020

Está nas tuas mãos de Margarida Fonseca Santos

A Leonor, do 7º D, da ES João de Barros, gosta muito de ler e enviou o texto que se segue a propósito do livro "Está nas tuas mãos" de Margarida Fonseca Santos, que achámos por bem publicar. Parabéns Leonor.

Aqui fica o texto escrito pela Leonor:

O livro que li é da coleção A escolha é minha, da escritora Margarida Fonseca Santos que tem como título “Está nas tuas mãos”. Tem 113 páginas e é da editora booksmile.
Eu gostei deste livro porque é dirigido a jovens como eu e que todos devem ler, porque este livro tem uma mensagem de força e esperança para quem lida com uma doença crónica.
Esta história fala-nos de um jovem chamado Guilherme, tem 15 anos e sofre de uma doença chamada artrite idiopática juvenil crónica. Ele fica muito triste e chateado ao descobrir que tem aquela doença.
Tem uma irmã, Madalena, mais nova do que ele e de quem gosta muito e apesar das imensas dores que tem, diz-lhe sempre que está tudo bem só para não a preocupar.
Os pais ajudam-no em tudo o que podem, indo a vários médicos para ver uma cura para a doença, apesar de não haver. Têm cuidado com ele pois sabem que não pode fazer certas coisas, ele detesta isso pois acha que o estavam a tratar como um deficiente.
Na escola, tem dois grandes amigos, a Carolina que já conhece desde a infância e o Sebastião que tentam ajudá-lo não sabendo como.
Tem uma médica, a doutora Cristina de quem gosta muito e que o ajuda a lidar com todos os problemas que a doença acarreta, e incentiva-o a não deixar de tomar a medicação para a doença não piorar.
Como professores e colegas não percebiam bem a doença dele não o ajudavam e não entendiam o porquê de não se conseguir concentrar e faltar tantas vezes às aulas. Então o professor de Educação Física que já conhecia a doença pediu-lhe para fazer um powerpoint para ajudar os colegas e professores a entender a sua doença.
Assim fez, foi capaz de tirar todas as dúvidas que os colegas tinham, e como o trabalho estava tão bem feito decidiram que mais escolas deveriam ter conhecimento daquela doença.
A partir desse dia, os colegas começaram a ajudá-lo carregando a mochila e os professores faziam videochamada sempre que ele não se conseguia pôr a pé para ir para a escola.
Leonor Rodrigues- 7ºD

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